Lagrimas correm no meu rosto pelos vales de minhas rugas. Meus cílios funcionam como mata ciliar da nascente de um rio, a água salgada de minhas lágrimas mais parecem o mar, o mar de minhas tristezas que não consigo afundar. Num ato desesperado de enxugar tais lágrimas... é em vão, este rio salgado é perene.